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Circo...Por que os pais deixaram de levar seus filhos a este mundo divertido?
Por Lucas Schiavon - locutor e colaborador
Por Administrador
Publicado em 10/10/2025 12:05
Blog

Neste domingo, no dia 12, será comemorado o Dia das Crianças.

 

Muitas delas estarão ganhando presentes, seguindo uma tradição que se mantém desde que a data foi oficializada em 1924, após o 3º Congresso Sul-Americano da Criança que discutia temas relacionados à valorização da importância da infância.

 

Foi a partir dessa época que se tornou muito comum, no dia das crianças, os pais oferecerem presentes e levarem seus filhos para o circo.

 

Isso estimulava a imaginação das crianças, mas hoje em dia, esses costumes estão cada vez mais raros, pois esse tipo de entretenimento tem sido substituído pela televisão, celular, tecnologia, etc.

 

Por conta disso, o circo que, além de entretenimento, também é uma arte, precisou se reinventar para não cair no esquecimento.

 

Mas afinal, por que essa arte encantava tantas crianças pelo mundo?

 

Os jogos de luzes, os cenários grandiosos e coloridos, os personagens (palhaços, engolidores de faca, acrobatas, globo da morte) e a atmosfera cultural estimulante atraiam as crianças e suas famílias, reunindo-as para um convívio social que misturava a imaginação, cultura e diversão.

 

O circo é uma cultura milenar que teve sua origem na Antiguidade, desde quando havia corridas de carruagens na Roma Antiga e acrobacias na China.

 

Essa arte não se perdeu com o surgimento do “circo moderno” na Inglaterra, mas passou a contar com picadeiro circular, cavalos e palhaços.

 

Nos dias de hoje, o circo se transformou, principalmente porque o olhar do mundo se voltou para preservar os animais de maus tratos e as crianças do trabalho infantil.

 

Diante de tudo isso, como o circo está se reinventando?

 

Quebrando barreiras, se apresentando em praças, locais públicos, atraindo muita gente e mantendo o espírito do circo vivo.

 

O circo é uma arte de resistência capaz de manter viva a criatividade e a imaginação.

 

Ele é a representação mais simples do que é o ato de brincar para uma criança, ou seja: ele estimula a inteligência através do riso, brincadeira, inocência, do ridículo e de tantas outras necessidades humanas que nenhuma tecnologia consegue dar conta de substituir.

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